A febre aftosa é uma doença infecciosa viral que causa lesões nas mucosas da boca e dos cascos de bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos e suínos. As lesões são dolorosas e podem causar dificuldade para comer e beber. A doença também pode causar febre, perda de apetite e depressão.A febre aftosa é uma doença infecciosa viral que causa lesões nas mucosas da boca e dos cascos de bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos e suínos. As lesões são dolorosas e podem causar dificuldade para comer e beber. A doença também pode causar febre, perda de apetite e depressão.
A vacinação é a principal forma de prevenção da febre aftosa. No Brasil, a vacinação contra a febre aftosa é obrigatória para todos os bovinos e bubalinos, independentemente da idade.
A febre aftosa é uma doença contagiosa que pode afetar bovinos, bubalinos e outros ruminantes. A doença causa febre, dor na boca e nos pés, e perda de apetite.
Ela pode ser muito prejudicial para os produtores rurais, causando prejuízos financeiros e perda de produtividade.
A única forma de proteger seu gado contra a febre aftosa é vacinando. A vacina é segura e eficaz, e protege os animais por um período de seis meses.
A campanha de vacinação contra febre aftosa em novembro de 2023 é obrigatória para todos os bovinos e bubalinos, de até 24 meses de idade, em todo o Brasil. A campanha começa no dia 1º de novembro e vai até o dia 30.
Em ofício publicado no dia 10 de agosto, enviado ao Governo do Estado de São Paulo, o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), em cumprimento ao Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PNEFA), decidiu que São Paulo, após a etapa de novembro de 2023, passa a suspender a vacinação contra a febre aftosa.
O Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) é um programa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) que visa à erradicação da febre aftosa no Brasil.
O programa foi iniciado em 1990 e, desde então, o país vem trabalhando para eliminar a doença do seu território.
O PNEFA tem como estratégia principal a implantação progressiva e manutenção de zonas livres da doença, de acordo com as diretrizes estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Para isso, o programa conta com um conjunto de ações, que incluem:
Em 2023, o Brasil conta com 98,7% de seu território livre de febre aftosa com vacinação. A meta é que todo o país alcance a condição de livre sem vacinação até 2026.
A erradicação da febre aftosa no Brasil seria um grande avanço para a sanidade animal do país. A doença é uma zoonose, ou seja, pode ser transmitida de animais para humanos.
A erradicação da febre aftosa também teria um impacto positivo na economia do país. O setor pecuário brasileiro é um dos maiores do mundo, e a eliminação da doença tornaria o país mais competitivo no mercado internacional.
A vacinação contra febre aftosa é obrigatória para todos os bovinos e bubalinos, de qualquer idade, em todo o Brasil. Para vacinar os animais, o produtor rural deve apresentar a seguinte documentação:
Para declarar a vacinação, o produtor rural deve apresentar a mesma documentação que é necessária para vacinar os animais.
A declaração de regularidade é um documento que comprova que o produtor rural está regularizado junto ao órgão fiscalizador competente. O documento pode ser obtido junto ao órgão fiscalizador competente.
A vacinação contra febre aftosa é uma medida importante para proteger o gado contra esta doença contagiosa. Ao cumprir todas as exigências legais, o produtor rural está contribuindo para manter o Brasil livre da febre aftosa e protegendo seu patrimônio.
A campanha de vacinação contra febre aftosa de 2023 ainda está em andamento em alguns estados do Brasil. Os estados que ainda precisam vacinar são:
A vacinação é obrigatória para todos os bovinos e bubalinos, de qualquer idade, em todo o Brasil. A campanha de 2023 ocorre em duas etapas: a primeira etapa foi até o dia 31 de maio e a segunda etapa vai até o dia 30 de novembro.
A febre aftosa é uma doença grave que pode causar grandes prejuízos à pecuária brasileira. A vacinação é a principal forma de prevenção da doença.
Por isso, é fundamental que todos os pecuaristas levem seus animais para serem vacinados na próxima etapa da campanha.